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Governo de Pernambuco compra peças de artesãos do Estado

Em virtude da crise causada pela pandemia do Covid-19, com a necessária restrição da circulação de pessoas e consequente fechamento das lojas do Centro de Artesanato de Pernambuco (CAPE), o Governo de Pernambuco está lançando a ação Artesanato Solidário. A proposta é apoiar os artesãos cadastrados que possuem produtos disponíveis nas lojas do CAPE e dependem financeiramente dessa comercialização.

O Artesanato Solidário é coordenado pela Diretoria de Promoção da Economia Criativa da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), que comprará diretamente as peças dos artesãos expostas nas lojas do Centro de Artesanato no Recife, Bezerros e Olinda, tomando como base a média de vendas desses trabalhadores durante os últimos 18 meses. Dessa forma, mais de mil artesãos serão contemplados com os valores correspondentes a sua média de vendas de peças no Centro de Artesanato de Pernambuco.

O auxílio será concedido durante os meses de maio e junho, e os artesãos receberão os valores de acordo com faixas determinadas. Quem teve venda média mensal até R$100 receberá R$ 100. Os que tiveram venda média entre R$ 101 e R$200 terão direito a R$ 200. Vendas médias compreendidas entre R$201,00 e R$300,00 serão remuneradas com R$300,00 e aqueles que venderam uma média mensal superior a R$301,00 receberão R$400,00

Considerando a importância das vendas para o sustento do artesão, a ação está orçada em um custo mensal de R$150 mil. Como serão realizadas duas compras, durante os dois meses, o montante total estimado é de R$300 mil. Todos os produtos adquiridos pela AD Diper serão doados posteriormente, por meio de chamamento público para instituições filantrópicas sem fins lucrativos.

ABRACE O ARTESÃO – A AD Diper está lançando outra ação de apoio aos artesãos cadastrados no Sicab pelo Programa do Artesanato de Pernambuco. A proposta é divulgar, por meio das redes sociais do Centro de Artesanato, as peças que estiverem sendo produzidas nesse período de quarentena. Basta que o artesão preencha e envie um formulário, disponível nas redes sociais do Centro de Artesanato (@centrodeartesanatodepe), permitindo a possibilidade de o seu produto ser negociado diretamente com o cliente e abrindo, assim, uma nova perspectiva de renda mesmo diante do cenário da pandemia. 

ASCOM

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