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Proposta da Lei de Diretrizes e Bases para 2012 fixa o salário mínimo em R$ 616,34

O governo federal enviou no final da tarde da última sexta-feira (15) ao Congresso Nacional o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012. A proposta prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 5% no próximo ano. 

O projeto também fixa o salário mínimo para 2012 em R$ 616,34. O cálculo foi feito tendo como base a inflação do período e a variação do PIB nos dois últimos anos. Para 2013, a previsão é de um salário mínimo de R$ 676,35 e, para 2014, de R$ 745,66.

A Lei de Diretrizes Orçamentária estabelece as metas fiscais para o próximo triênio, levando em conta o cenário econômico, os indicadores fiscais vigentes e as expectativas para os próximos anos. Para 2012, a meta do superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) é de 3,1% do PIB, o que representa R$ 139,8 bilhões em valores nominais. Para atingir essa meta, o Ministério do Planejamento estima que estados e municípios contribuam com R$ 42,8 bilhões (0,95% do PIB).

No projeto, o governo definiu ainda como prioridades para 2012 as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de erradicação da pobreza, que estarão detalhadas na Lei Orçamentária de 2012.

Nesta segunda-feira (18) a proposta da LDO deve ser lida no Plenário do Senado. 

Amannda Oliveira

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5 Comentários

  1. É uma vergonha termos que exigir um salário digno mínimo. Porque mínimo é o salário. Deve ser por isso que possui esse nome; aliás proponho que deveríamos mudar o nome para SALÁRIO MÁXIMO, pois enquanto for mínimo Ele será mínimo.

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  2. Quando eu ganhava salário mínimo em 1969 (era cruzeiro novo)eu trazia bombons Kopenhagen para minha mãe e, hoje, o salário mínimo que ela recebe não dá para comprar peras que ela tanto gosta. Senhores: isso é muito triste!

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  3. Finalmente alguém tomou uma iniciativa para o reconhecimento dos professores, pois sabe-se que essa classe muitas vezes é desrespeitada, dando sempre culpa para o professor sem ver o outro lado.
    Parabéns deputada

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  4. Roney Gama da Costa15 novembro, 2011 18:30

    Olá, Amannda,

    Você saberia dizer se a Lei que coíbe o desrespeito ao professor, pelos alunos, foi votada ou pelo menos entrou em pauta?

    Aproveito o momento para fazer um link sobre o desrespeito ao professor, pelos alunos, com o desrespeito ao professor pelas "autoridades" instituídas, diante do salário mínimo programado para 2012. Os R$ 616,34 superarão a maior parte dos salários iniciais pagos aos professores, especialmente aos que pertencem ao segundo segmento do Ensino Fundamental - 6º ao 9º ano que exige formação superior com licenciatura plena. Essa sim, é uma violência desmensurada, por se tratar de uma relação política em que a Educação figura apenas nos discursos dessas figuras abjetas que infestam o cenário político das Câmaras Municipais, Assembléias Legislativas e Congresso Nacional.

    Quem vai querer ser professor, tendo que cursar uma faculdade e após sua conclusão iniciar uma carreira onde os vencimentos e salários são, muitas vezes, inferiores ao mínimo? E, ainda por cima ter que aturar o desrespeito e falta de educação de grande parte dos alunos "depositados" nas escolas - principalmente nas públicas - pelos seus (ir)responsáveis?

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  5. No dia 30 de março de 2012(sexta-feira) dando aula de matemática para turma 1002 1ª série do ensino médio, turno da manhã aproximadamente às 09:00 horas, ministrando o assunto de função IMC os alunos perguntaram se poderia usar calculadora em minha prova , respondi que não , tendo em vista que a maioria dos alunos não sabem tabuadas, que maquina de calcular e similares seriam para as pessoas que sabem tabuada na ponta da língua e para que eles exercitariam mais as suas mentes, aí virou uma aluna de nome Mayra e fez sinal obsceno e em seguida disse então vou me FU..., a referida aluna fica andando pra lá e pra cá, não copia as atividades, não presta atenção, fica falando o tempo todo, atrapalhando assim o desenvolvimento da aula, logo achei um desrespeito, um afronto,uma violência, etc,,muito grande com a minha pessoa, ainda mais que meus filhos que tem 33 e 27 anos, não faz o mínimo que ela fez comigo. Em seguida chamei a inspetora e relatei o ocorrido e disse a ela para conduzir a aluna à secretaria. Depois disso aluna Mayra retornou e sentou-se e avisei à turma que o pessoal que estava atrapalhado a aula não precisaria fazer a atividade extra-classe que havia passado para ser entregue com uma semana de prazo inclusive ela. Pergunto como um aluno vai fazer o trabalho se não presta atenção nos ensinamentos? E havia dito com o intuito de esclarecimentos para eles, que um jogador de futebol foi expulso pelo juiz por ter feito sinal obsceno para a torcida e que estaria sendo processado pelo que foi cometido Depois veio à sala de aula a coordenadora pedagógica de nome Claudia Cristina ela perguntou à turma se a aluna tinha feito sinal obsceno, a turma respondeu que não, claro o aluno não vai a favor do professor e a coordenadora solicitou-me para ir em sua sala acompanhado da aluna e o representante de turma. chegando lá a aluna Mayra negou tudo e a representante também. Quer dizer então sou criança vou mentir para que? Sou cego? Acho um absurdo a coordenadora colocar eu de frente a aluna Mayra e a representante para que possa falar o ocorrido em sala de aula. A coordenadora disse para mim em frente às alunas que não poderia impedir a mesma de fazer a atividade extra-classe que havia passado que ela teria o mesmo direito que os outros isso na frente das duas alunas, aí disse a coordenado então tudo bem ela fará, achei esta atitude anti-ética, pois ela poderia ter falado só para mim. A coordenadora também falou que o caso do jogador são casos diferentes que eu não poderia fazer tal comparação e falou para a aluna pedir desculpas a mim, então pede-se desculpas e tudo bem? A coordenadora disse a mim que somos professores e escolhemos a profissão temos que saber dá com alunos. Quer dizer que por isso eu tenho que ser violentado com palavrões e sinais obscenos? É esta muito difícil dar aula hoje em dia. Alunos com muito direito e professores sem direito algum.
    Obrigado
    José Américo

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