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Polysom relança dois primeiros álbuns do Cartola em vinil


Assim como é impossível falar de samba sem citar o nome de Cartola, é impensável falar da discografia nacional sem citar seus álbuns. Um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, o compositor, cantor e musicista marcou a história da música nacional e ainda é grande referência. Ele lançou seu primeiro disco, homônimo, em 1974, aos 66 anos, pela gravadora Marcus Pereira. Dois anos depois, apresentou seu segundo álbum, também homônimo. A Polysom traz de volta às lojas esses dois importantes discos da carreira do sambista, em vinil de 180 gramas, pela coleção “Clássicos em Vinil”.



O primeiro foi produzido por J.C. Botezelli (Pelão), com arranjos de Horondino José da Silva (Dino), que também toca violão 7 cordas. O álbum traz 12 faixas, todas de autoria de Cartola, algumas com parceiros como Carlos Cachaça, Dalmo Castelli, Elton Medeiros e Nuno Veloso. Entre elas, estão “Acontece”, “Alvorada”, “Tive Sim” e “O Sol Nascerá”.

O disco de 1976 também traz arranjos de Horondino, com produção de Juarez Barroso. Das 12 faixas, 10 são de autoria de Cartola, sendo uma em parceria com Alcebíades Barcelos. Completando o álbum, estão “Preciso me Encontrar”, de Candeia, e “Senhora Tentação”, de Silas de Oliveira. Seu segundo LP apresenta os grandes sucessos “O Mundo É um Moinho”, “Minha” e “As Rosas Não Falam”.

Teresa Ferreira

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