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Pacto pela Vida precisa ser aperfeiçoado, defende Armando

Crédito da foto: Léo Caldas/Divulgação
Com o objetivo de debelar os crescentes índices de violência no Estado, Armando Monteiro (PTB), candidato a governador da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe, vai aperfeiçoar o Pacto pela Vida, programa de segurança pública implantada em 2007. Armando se comprometeu a institucionalizar o Pacto, tornando-o uma política de Estado e não apenas de um governo. O petebista prevê ajustes na gestão do programa, com melhor distribuição dos efetivos das polícias Civil, Militar e Científica, incentivos salariais por desempenho, estruturação nas carreiras profissionais, entre outras medidas para o setor.

"O Pacto pela Vida foi uma experiência exitosa. O arranjo deve ser mantido e institucionalizado como política de Estado. Na gestão da segurança pública há ajustes que precisam ser feitos. Pernambuco ainda tem problemas sérios. Os efetivos, além de serem mal distribuídos, há déficits em alguns locais, como no Sertão do Araripe", argumentou Armando Monteiro, em entrevista à Rádio Olinda, na manhã desta terça-feira (22), citando que na região há cerca de 20 policiais por cada turno para cobrir toda a região.

Armando Monteiro apontou ainda que Pernambuco amarga índice de 36 homicídios para cada 100 mil habitantes, quando a média nacional é de 24 por 100 mil. "Temos quase 50% de homicídios acima da média do País", destacou o candidato a governador. O candidato lembrou que há um recrudescimento em algumas áreas no Estado nos crimes contra o patrimônio, que envolve roubos, sequestros e assaltos.

SISTEMA CARCERÁRIO - Como forma de solucionar a crise no sistema carcerário de Pernambuco, Armando Monteiro garantiu que vai construir novos presídios no Estado através de Parcerias Público-Privadas (PPP). O candidato também informou que vai requalificar as unidades já existentes, que funcionam em condições precárias atualmente.

"A população carcerária em Pernambuco é relativamente pequena. Precisamos ampliar o sistema e o caminho é através da PPP, onde devemos reformar e requalificar algumas unidades que estão em precárias condições hoje", admitiu.

ASCOM

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