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Audiência pública debate saúde e questão do hospital em Arcoverde


Uma audiência pública para debater a saúde em Arcoverde e o Hospital Regional lotaram o auditório a AESA nesta quinta-feira (22). Presentes diversos secretários municipais, profissionais da área  secretários municipais, a prefeita Madalena Britto (PTB) , o deputado estadual Júlio Cavalcanti (PTB); o gerente da VI Geres, Dr. Alécio Jécem; o secretário estadual de saúde, Dr. Antonio Figueira, e vereadores como Luciano Pacheco (PSD), Luiza Margarida (PP) e Sargento Siqueira (PTB), Cleriane Medeiros (PRTB) e o diretor do Hospital Regional Dr. José Ivan Vidal.

Em pauta um balanço das ações da saúde na regional que foi apresentado pelo secretário Figueira. Na esplanação o secretário destacou que um dos grandes problemas hoje é o número de hipertensos em quase todos os municípios da VI Geres. Logo em seguida, a questão do Hospital Regional de Arcoverde, levantada pelo vereador Luciano Pacheco, lembrando o compromisso do governador Eduardo Campos de colocar o assunto em discussão durante audiência pública. Atendimento, falta de médicos e outros temas foram abordados no encontro, além de denúncias sobre procedimentos que estariam ocorrendo naquela unidade de saúde.

Após as discussões, o secretário de saúde Dr. Antonio Figueira, lembrou da importância de se fazer as denúncias no momento em que são conhecidas aos órgãos competentes, e não esperar uma audiência que ocorre de seis em seis meses para fazê-las. Disse que todas as denúncias apontadas serão apuradas e no momento certo a secretaria se posicionará. 


Opinião da Blogueira

Cá pra nós, os problemas com o Hospital Regional de Arcoverde são antigos e parecem sem fim. Os casos de descaso e falta de atendimento são velhos e atuais. Basta passar uma hora em frente ao hospital para presenciar os absurdos sem fim cometidos pelos funcionários.

O descaso dos profissionais da saúde é um mal nacional e deveria começar a ser punido. Em Arcoverde, está mais do que na hora do governo do estado mostrar pulso e tomar atitudes drásticas.

Informações e foto: Arcoverde de Todos

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1 Comentários

  1. O certo, seria, sim entreagar a administração dos Hospitais, a Fundações sem fins lucrativos como por exmeplo a o IMIP, Fundação Altino Ventura dentre outras, esta prática já esta em uso nas UPA's e UPAE's. Onde os funcionarios são cobrados no atendimento e também no comprimento da sua carga horária de trabalho, incluse os grandes intocaveis "médicos".

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