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Romantismo, samba e carimbó marcaram a noite de quarta-feira no FIG


A noite da quarta-feira no Palco Mestre Dominguinhos foi embalada pelos ritmos do Pará. Quem abriu a noite , foi a cantora garanhuense Belinha Lisboa. Em seguida, quem subiu ao palco foi Arthur Espíndola. O paraense que é músico desde os 10 anos de idade, é multi-instrumentista, compositor e produtor musical esquentou a noite com muito samba. 


Arthur ainda homenageou a música pernambucana recebendo a cantora Cristina Amaral no palco com quem cantou o samba " Recife Manhã de Sol" de Jota Miquiles.


A cantora, compositora e instrumentista paraense, Lia Sophia, trouxe ao palco do festival de inverno, o trabalho gravado ao vivo com Pinduca, " Rei do Carimbó". O público conferiu de perto uma mistura de Carimbó, merengue, salsa, cumbia e lambada. Pinduca destacou que há 50 anos havia vindo a Garanhuns vender um disco que havia gravado em uma praça da cidade e cantou uma música que fez em homenagem ao estado.


Quem encerrou a noite foi a cantora Fafá de Belém. A paraense trouxe ao palco um misto dos seus dois últimos trabalhos " Meu Coração é Brega" e " Do Tamanho Certo para o meu sorriso ao vivo". A cantora cantou debaixo de uma chuva torrencial sucessos da sua carreira e destacou " O Brasil é brega, por que o Brasil, é passional. Eu sou Maria de Fátima, não poderia deixar de ser passional".


A cantora contou que teve problemas de embarque no aeroporto de Lisboa devido ao mal tempo e que a sua banda não conseguiu embarcar. Para não cancelar o show do festival, ensaiou pela internet com dois músicos pernambucanos. 

Amannda Oliveira


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