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Caixa traz reedições em CD de cinco álbuns da obra solo de Baby do Brasil

Nascida em 1952 com o nome de Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade, na cidade fluminense de Niterói (RJ), Baby do Brasil era artisticamente conhecida como Baby Consuelo quando iniciou bem-sucedida carreira solo após a dissolução do grupo Novos Baianos em 1978. Projeto fonográfico previsto para ser lançado em 2016, mas arquivado por conta da crise e ora retomado, a caixa Baby Consuelo do Brasil chega ao mercado em julho deste ano de 2017 com reedições em CD dos cinco primeiros álbuns da discografia individual da cantora e compositora fluminense.


São discos editados originalmente entre 1978 e 1982 pela gravadora então denominada WEA. Os álbuns reeditados na caixa são O que vier eu traço (1978), Pra enlouquecer (1979), Ao vivo – 14th Montreux Jazz Festival (1980), Canceriana telúrica (1981) e Cósmica (1982). Todos os cinco álbuns já foram editados em CD, mas estavam fora de catálogo.



Pra enlouquecer apresentou a gravação original de Menino do Rio (Caetano Veloso, 1979), canção que se tornou mais emblemática na voz de Baby do que no registro de Caetano Veloso, compositor da música. O disco ao vivo traz como faixa-bônus a gravação de O mal é o que sai da boca do homem (Pepeu Gomes, Baby do Brasil e Luiz Galvão), feita por Baby em dueto com Pepeu Gomes e lançada em compacto de 1980, no embalo da apresentação da música (sobre a maconha) no festival MPB-80, da TV Globo.



Álbum que emplacou as músicas Todo dia era dia de índio (Jorge Ben Jor, 1981), Telúrica (Baby do Brasil e Jorginho Gomes, 1981) e Um auê com você (Baby do Brasil, 1981), Canceriana telúrica volta ao catálogo com a faixa-bônus Juntos de novo (Together again) (Michel Garson em versão em português de Baby do Brasil, 1981), lado B do compacto simples editado em 1981 com a gravação de Todo dia era dia de índio. Já Cósmica destacou a música-título do álbum.



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