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Projeto do Funcultura recupera e amplia atuação de prédio histórico como espaço cultural em Brejo da Madre de Deus


Projeto com incentivo do Funcultura promove a restauração e adequação de riqueza histórica do Brejo da Madre de Deus, a Casa de Câmara e Cadeia, prédio datado do Século XIX, coordenado pela produtora cultural Dora Dimenstein. A construção leva a assinatura do engenheiro francês Louis Verger Vauthier, responsável por diversos espaços de grande importância em Pernambuco como o Teatro Santa Isabel e o Cemitério de Santo Amaro. O processo, , que teve um início de restauro e adequação em 2007 e que possui todo um telhamento adequado, correção das rachaduras em sua estrutura física e troca de madeiramento e telhas estando apto para várias ações que se pretende desenvolver no local.

contará com um anexo que servirá como espaço para pequenos eventos culturais, café e loja de artesanato local, para movimentar a Região do Agreste.  Muitas riquezas históricas se fazem presentes no espaço em processo de restauração, que teve um início de restauro e adequação em 2007 e que possui todo um telhamento adequado, correção das rachaduras em sua estrutura física e troca de madeiramento e telhas estando apto para as ações pretendidas como: adequar o espaço para funcionamento dos banheiros inclusive com acessórios para portadores de necessidades especiais, delimitar e adequar o espaço para funcionar a área de café, por exemplo. O projeto, que se encerra em abril, envolve inclusive o restauro de anexo a ser entregue em março próximo, que servirá para pequenos eventos de arte e cultura como saraus, shows e lançamento de livros. “Queremos tornar o imóvel, um bem patrimonial que guarda a memória do local, em um espaço aberto e disponível e acessível à visitação e utilização pública. E, com isto, vamos entregar à população parte de um equipamento cultural que virá agregar valores à região e ao Estado de Pernambuco”, de acordo com Dora Dimenstein.

Este trabalho de restauro da Casa de Câmara e Cultura de Brejo da Madre de Deus, prevê sua adequação de uso como Centro Cultural, objetivo ao qual a população do Agreste já tem como possibilidade. O prédio será utilizado como equipamento cultural condizente com as necessidades da região. No processo, o anexo será transformado em espaço cultural, que servirá para pequenos eventos de arte e cultura como saraus, shows e lançamento de livros, na região do Agreste. “A proposta é que no prédio principal, o térreo funcione como fonte de memória histórica ocupando as salas/celas com exposições temporárias indicativas da História da cidade, do próprio imóvel e de seus idealizadores, construtores e executores ao longo do Século XIX. O primeiro andar será dedicado à Cultura das artes e do conhecimento com salas de multimídia, área para oficinas e espaço para atividades culturais em diversas áreas que serão viabilizados em projetos futuros”, segundo Dora.

Pelo projeto, o térreo do anexo prevê área dedicada à arte com espaços voltado para venda do artesanato da região, além de área para funcionamento de café e lanches, além de outros equipamentos de uso público. Com isto, a Casa de Câmara e Cadeia se tornará um ambiente completo para visitação pública e entretenimento para o município e cidades próximas. E o trabalho ainda envolve capacitação de moradores locais como monitores e integradores do conhecimento, desta forma, será fortalecido a cidadania e favorecido o turismo no município.

Ivelise Buarque

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