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Sport é bicampeão pernambucano

O Sport é bicampeão do Campeonato Pernambucano. Na tarde deste sábado (6), o Leão empatou em 0x0 com o Náutico, na Arena de Pernambuco, e ficou com a taça da edição 2024, a sua 44ª do Estadual.

Como haviam vencido o jogo de ida por 2x0, nos Aflitos, os rubro-negros podiam até perder por um gol, que não perderiam o título. O triunfo fez o Leão quebrar um tabu de 14 anos sem conquistar dois títulos consecutivos no torneio. A última vez aconteceu em 2009 e 2010, na sequência que resultou num pentacampeonato. 

A campanha que resultou no título teve um Sport líder da primeira fase com sete vitórias e duas derrotas. Nas semifinais, o time do técnico Mariano Soso só passou do Santa Cruz nos pênaltis, após dois empates. Vale lembrar que, além do trofeu, o Sport já havia garantido antecipadamente as suas vagas no ano que vem na Copa do Brasil e Copa do Nordeste. 

Em tempo, passadas as emoções do Campeonato Pernambucano, Sport e Náutico agora viram a página e passam a focar em outro mata-mata decisivo: o da Copa do Nordeste. Na próxima quarta-feira (10), as equipes já têm as quartas de final. O Leão enfrenta o Ceará, novamente na Arena de Pernambuco, enquanto o Timbu visita o Bahia, na Fonte Nova. As duas partidas estão marcadas para às 21h30.

Repetindo a escalação pela primeira vez na temporada - a mesma usada contra o Fortaleza, pela Copa do Nordeste - o Sport foi melhor na etapa inicial. Precisando reverter três gols de diferença, o Náutico não teve medo de se lançar ao ataque, mas com pouca eficiência. A melhor oportunidade do Timbu aconteceu após um erro de saída de Gustavo Coutinho, que resultou em um chute de Paulo Sérgio para fora.

As subidas precipitadas dos alvirrubros acabaram oferecendo vários contra-ataques ao rubro-negros, os mais perigosos com superioridade numérica do Leão. Os rubro-negros também criaram boas chances e chegaram a acertar duas bolas na trave, a primeira com Rafael Thyere, de cabeça, e a segunda com Gustavo Coutinho. Luciano Castán foi outro que quase marcou um golaço de voleio.

No segundo tempo, o Náutico partiu para o tudo ou nada e passou a ser mais perigoso. Nos primeiro minutos, o time do técnico Mazolla, que fazia sua estreia no comando alvirrubro, obrigou o goleiro Caíque França a fazer duas grandes defesas, em finalizações de Evandro e Wendel Lessa.

Mas a empolgação parou por ai. Com a boa vantagem construída, o Sport passou a minar a partida e controlar o relógio. A entradas de Chrystian Barletta até permitiu mais transições ofensivas, mas sem muita exposição. Diante do novo recorde de público da Arena de Pernambuco - 45.500 pessoas -, restou esperar o apito do juiz e soltar o grito de bicampeão.

Diário de Pernambuco

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