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Festival Chama Violeta começa nesta quinta-feira com programação virtual

 Foto: Amannda Oliveira

Começa nesta quinta-feira, o 3º Festival Chama Violeta, que movimentou o Sertão do Pajeú em suas duas primeiras edições, movimentando os sítios Minadouro, Xique-Xique e Caiçara. Essa lindeza de projeto poderá ser conferido em qualquer lugar no Canal do Youtube do projeto “No meu terreiro tem arte” (www.youtube.com/channel/UCh9ah-JlWclC1Ou7LOweYvQ).

Serão três dias de programação para todas as idades. O evento virtual, contemplado pelos recursos dos editais emergenciais da Lei Aldir Blanc em Pernambuco, é uma ação do projeto permanente “No meu terreiro tem arte”, que a artista e produtora cultural Odília Nunes comanda há cinco anos na comunidade rural do Minadouro, na Ingazeira (PE), onde reside.

A programação contará com Libra e participação dos grupos Teatro de Retalhos (PE), Circo do Asfalto (SP), Cia Trupeçando (PB), Cia Biruta de Petrolina (PE), Carolzinha Lima de Triunfo (PE), Cia Cirkombi de João Pessoa (PB), Rapha Santa Cruz (PE), Fabiana Pirro (PE) e Nanda Melo (PE). As apresentações têm endereços bem peculiares: Terreiro de Dona Dia no Sítio Xique-Xique, Terreiro da Igreja do Sítio Minadouro e Terreiro de
Aurinha no Sítio Caiçara.

“O Chama Violeta tem grande importância para o Sertão do Pajeú e para o interior de Pernambuco tanto pelo caráter descentralizador dos bens culturais, intercâmbios e a circulação dos artistas, como também por mostrar alternativas para promoção cultural longe dos grandes centros e em regiões que não possuem equipamentos culturais públicos. Acredito que sua realização serve de inspiração para outros projetos semelhantes que pensem descentralização, diversidade, intercâmbio e sustentabilidade”, diz Odília Nunes sobre a realização do evento.

Normas de segurança - Os espetáculos que serão exibidos no canal “No meu terreiro tem arte” do Youtube foram gravados na íntegra com plateia formada por moradores dos sítios Minadouro, Xique-Xique e Caiçara, cenários ao ar livre do festival, e atenderam às medidas sanitárias adequadas, com supervisão da Secretaria de Saúde de Ingazeira e a Vigilância Sanitária. Os 25 artistas participantes desta 3ª edição, num total de oito grupos, chegaram à Ingazeira no dia 1º de dezembro, dez dias antes das gravações, onde ficaram em quarentena, vivendo numa bolha criada por Odília.

“As trocas e vivências que tivemos durante essa quarentena foram um capítulo à parte, um pré-festival, inesquecível, muito rico”, destaca a atriz Fabiana Pirro, que apresentou Cara de Pau, seu solo mais recente, criado durante a pandemia.

PARCERIAS - O 3º Festival Chama Violeta é uma realização do projeto No Meu Terreiro tem Arte, com incentivo do Edital para Festivais da Lei Aldir Blanc em Pernambuco, e conta com a parceria da Rede Interiorana de Produtores, Técnicos e Artistas Pernambucanos (RIPA), da Tronxo Filmes e Toró de Ideias.

Informações: ASCOM

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