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Cirurgia plástica nas metas de 2017

Procedimentos estéticos deixam de ser apenas um “sonho” e ficam cada vez mais acessíveis aos brasileiros.



A listinha de metas e objetivos já é tradicional para muitas pessoas com a chegada de um novo ano. A ideia é colocar os sonhos no papel parar conferir corpo, tornando mais reais os desejos, assumindo que as palavras são mais poderosas do que simples pensamentos. Mesmo assim, é melhor ficar atento para que a lista de intenções não caia no esquecimento de uma página, pasta ou gaveta qualquer.

Aquele que almeja alcançar algo é quem deve dar o "pontapé inicial" para a mudança; não adianta esperar que as fadas dos contos infantis, ou mesmo outras pessoas, façam por você. O grande segredo da conquista é a persistência e o planejamento. As decisões de ano-novo normalmente são desejos por mudanças de hábitos (eliminar o que é prejudicial e adquirir o que saudável). É inegável, porém, que essas promessas servem também para trazer ânimo, esperança e, principalmente, motivação – mas a mudança de verdade precisa de prática constante.

Para os mais vaidosos e preocupados com a aparência e a beleza, as metas mais desejadas são: emagrecer, rejuvenescer, ter um corpo mais torneado e definido, fazer cirurgia plástica, entre vários outros objetivos. Pesquisas revelam que o brasileiro está cada vez mais preocupado com a própria imagem. O País é o terceiro maior mercado de beleza, em nível mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Japão, e gasta milhões de reais com produtos de higiene e cuidados pessoais.

Esse comportamento está também nos tratamento estéticos e nas cirurgias plásticas, que já fazem parte do dia a dia do brasileiro e estão entre os objetivos do topo da lista da maioria para o novo ano. Pesquisas também revelam o crescimento na procura por intervenções cirúrgicas estéticas, tanto para o público jovem como para adultos. Segundo Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, entre as cirurgias mais procuradas estão lipoaspiração, aumento de mama, abdominoplastia, bioplastia, redução de mama, rinoplastia e mentoplastia (para o queixo), entre diversas outras. O Brasil é o segundo país do mundo em número de cirurgias plásticas – fica atrás apenas dos Estados Unidos.


Arnaldo Korn, Diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica

Além do desejo de ficar mais bonito e ter a autoestima elevada, essa maior procura também se deve aos preços que estão mais acessíveis e podem ser parcelados. “Há empresas que fazem intermediação, organizam e administram as questões do fluxo administrativo-financeiro daqueles que querem fazer cirurgias, possibilitando que os mesmos atinjam os seus objetivos da forma menos onerosa possível. Porém, se a oferta é muito grande, melhor desconfiar!”, destaca o diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.


Com planejamento, força de vontade e disposição dá, sim, para se organizar e cumprir as metas estabelecidas tanto materiais quanto as de bem-estar e estéticas. O importante é vencer o medo – não alimentar sentimentos de culpa – e buscar o que for melhor para sua saúde e felicidade interior!


Euracy Campos

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