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Palco da Cultura Popular se despede do Festival de Inverno de Garanhuns com o Samba de Coco que vem de Arcoverde


As praças são um lugar para passear com os filhos, pensar na vida, andar com amigos e familiares ou simplesmente contemplar a beleza dos jardins. Em Garanhuns, durante o Festival de Inverno de Garanhuns, as pessoas puderam fazer tudo isso e ainda por cima, assistir a diversas apresentações memoráveis da cultura popular do nosso estado.

Foi o palco da Cultura Popular , localizado no coração da cidade na Avenida Santo Antônio. Por ali, passaram as maiores raízes da cultura popular pernambucana como a tradição do Reisado, do samba de coco, a tradição dos bois, o maracatu, o afoxé, os blocos líricos, o pastoril, os bonecos gigantes e é claro, centenas de turistas que vieram de diversos estados e até mesmo países para conhecer as diversas manifestações da cultura pernambucana. 


No último dia do Festival de Inverno de Garanhuns, o palco que homenageou o mestre do reisado Três Reis do Oriente, Benone teve reisado de Inhahumque, de Santa Maria que ao contrário dos demais, se veste de forma discreta e sem as tradicionais roupas coloridas.




Além do reisado de Inhanhum o palco ainda contou com as apresentações de Givaldo Gino e Zé Inaldo que tocaram forró de vaquejada, xote, baião e homenagearam Dominguinhos com um aboio. O Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento Social de Garanhuns, onde os adolescentes se apresentaram com ritmos como afoxé e samba ; A Cia São Caetanense Arte Dança Pernas de Pau, que deram um show de forró nas pernas de madeira; O pastoril infantil Lapinha de Jesus, de Goiana; o GRE Gigante do Samba, de Recife; A troça Carnavalesca Mista O bagaço é meu, de Olinda; O Grupo cultural Boi Glorioso, de Bonito que mostrou a relação do bem e do mal. Belo cirandeiro e a ciranda do povo levaram o público a dançar a tradicional ciranda pernambucana e quem encerrou os festejos foi o Coco trupé de Arcoverde, que fez o chão tremer e empolgou a multidão com os sucessos do seu primeiro trabalho intitulado " Vamo pra lá , vamo pra cá. O trupé vindo dos pés dos dançarinos do grupo encantaram quem estava na praça, uma prova viva do poder das raízes da cultura popular.

Amannda Oliveira




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