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Coluna CUIDE-SE! O problema é mais comum do que você imagina.



Dificuldade de engolir, sensação de algo parado na garganta, tosses ou engasgos repetidos causados por alimentos e saliva, cansaço, febre, rouquidão ou restos de comida na garganta, tome cuidado! Isso pode ser DISFAGIA, um nome não muito comum, mas que acomete um grande número de idosos. 


O que é disfagia?






A disfagia é uma alteração no ato de engolir alimentos ou saliva, pode ocorrer em diferentes idades mas, especialmente em idosos. O que acontece é um desvio do alimento ou saliva para as vias respiratórias e esse desvio pode ser facilitado pelo envelhecimento dos lábios, língua e bochechas. Lembrando que a disfagia além de provocar problemas emocionais ela causa problemas sérios, como a desnutrição, desidratação e risco de morte por asfixia. Um ponto muito importante é saber que a disfagia não é uma doença que aprece sozinha, mas um sintoma de que alguma mudança está ocorrendo no corpo, o que torna importantíssimo seu diagnóstico e tratamento para rastreamento de outros possíveis problemas.

O que fazer ao perceber os sintomas?
O problema pode ser diagnosticados e tratados por médicos, enfermeiros, nutricionistas e, em especial o fonoaudiólogo que é profissional apto para o trabalho especifico do problema.

Orientações.
Durante a alimentação:
1      Coma sem presa.
       Caso necessário, coma alimentos mais pastosos.
       Mantenha a prótese dentária bem encaixada.
    Use uma postura ereta e confortável, nunca coma deitado, salvo em orientações específicas.

Envelhecer não é adoecer, contudo com o passar dos anos todos nós precisamos de atenção e cuidados específicos para que isso ocorra da melhor forma possível. Todos precisam aprender a envelhecer com saúde e a alimentação é um ponto muito importante para ser observado, avaliado e estudado. A disfagia não pode passar despercebida, a alimentação é mais que uma necessidade é também um ato de socialização, da amamentação aos jantares de fim de ano.

Fique atento, fique sabendo e CUIDE-SE.
Dayvison Hebert

Fonte: Cartilha Viver a vida, Ministério da Saúde.

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