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Prefeitura de Arcoverde diz Não ao Câncer de Próstata

Foto: Emerson Tiago
A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Arcoverde promove a Campanha Novembro Azul nas Unidades Básicas de Saúde da Família – UBSF, através de ações de conscientização da prevenção ao câncer de próstata. As UBSFs estabeleceram um cronograma com atividades oferecidas às comunidades. O objetivo da campanha é chamar a atenção da sociedade para a necessidade de diagnosticar precocemente o câncer de próstata, que no Brasil, é o segundo mais comum entre os homens.
Nesta terça-feira, dia 20, haverá palestras de orientações, consulta médica, roda de conversa, solicitação de PSA e USG de Próstata, atividades com o NASF, nutricionistas e educador físico na UBSF Neuza Pacheco e na USBF Boa Esperança. Na quarta-feira, dia 21, será a vez da UBSF Marta Xavier. Na terça-feira, dia 27, estes serviços serão realizados na UBSF Davi de Brito e na quinta-feira, dia 29, na UBSF Maria do Carmo Guedes.
 Às 16h da quarta-feira, dia 21, o Centro de Assistência Psicossocial – CAPS 2, o Dr Sharlles Góis vai dar uma palestra sobre Prevenção do Câncer de Próstata e também vai falar sobre alguns cuidados da saúde do homem. Na ocasião, serão realizadas algumas dinâmicas com o público e sorteios de brindes. Haverá ainda a participação do educador físico, George Falcão, que vai falar sobre A Importância da Atividade Física na Prevenção de Doenças e em seguida fará um alongamento com os participantes. Os Caps AD 3, JK, Veraneio e Sucupira já realizaram ações do Novembro Azul.
Apesar de ser considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos, alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos causando metástase. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta que não chega a dar sinais durante a maior parte da vida. O recomendado é que homens a partir dos 50 anos façam o exame anualmente como forma de prevenção.
Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), o principal motivo da mortalidade com a doença é por conta do preconceito dos homens em fazer o exame do toque retal, fundamental para descobrir a doença. Como esse exame deixa de ser realizado na maioria das vezes, cerca de 20% dos casos é diagnosticado em estágios avançados da doença, o que torna o tratamento mais complicado e aumenta o risco de morte.
ASCOM

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