Delegado federal e deputado Protógenes Queiroz (PCdoB) promete trazer à tona as investigações sobre as causas da queda do avião Cessna Citation que matou o ex-governador Eduardo Campos e mais seis pessoas no dia 13 de agosto; a colegas da Polícia Federal, Protógenes diz que trata-se de um atentado que tirou a vida do candidato do PSB à Presidência; entre os argumentos para defender a ideia, Protógenes diz que o local da queda do avião não foi preservado e que a PF chegou ao local muito tempo depois; deputado prometeu ir à Procuradoria-Geral da República, pedir para aprofundar as investigações
O delegado federal e deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) lançou suspeita sobre as causas do acidente aéreo que vitimou o candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos, e mais seis pessoas no dia 13 agosto em Santos. Para Protógenes, não haveria acidente na morte de Eduardo Campos. Teria sido um atentato, segundo segredou a colegas da PF. Entre os motivos que levam o deputado a acreditar em atento é que o local nem sequer foi preservado. Delegados da PF apareceriam à noite.
Queiroz chegou a Santos logo após a tragédia, colheu indícios e depoimentos e os enviará à Procuradoria-Geral da República, com o pedido para aprofundar as investigações. Entre os objetos colhidos, o delegado Protógenes encontrou na lama a capa de um livro do piloto, intacta, mas sem as páginas internas.
Segundo menciona o Diário do Poder, no dia da tragédia, Protógenes estava na expectativa de rever Eduardo Campos, com quem se encontrou em 1o de maio e na Semana Santa. A hipótese de atentado contra Eduardo sempre foi mencionada, mas ninguém a levou tão a sério quanto o delegado Protógenes Queiroz.
Informações: SP 247
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