O pré-candidato do PSB, Antônio João Dourado, indicado e apoiado pelo governador Eduardo Campos, é o mais rejeitado entre os eleitores ouvidos pela pesquisa do Instituto Opinião em Garanhuns, com 12,8%.
Mas o trabalhista Izaías Régis, que lidera a corrida eleitoral, também tem rejeição alta: 12,2%, enquanto 12% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum em Zé da Luz (PHS).
Rosa Quidute é a que apresenta menor rejeição – apenas 2,8%. Paulo Camelo tem 8,8%, Sivaldo Albino 6,8%, Aurora Cristina 5,4%, Júlio César 3,8% e Dimas Carvalho 3%. Foram ouvidos 500 eleitores em Garanhuns entre os dias 18 e 19 deste mês.
A margem de erro é de 4,4% para mais ou para menos. O registro no TRE recebeu o número 00015-2012.
As entrevistas com os moradores da zona urbana foram realizadas nos seguintes bairros: Aloísio Pinto, Boa Vista, Brasília, COHAB I, Dom Hélder Câmara, Dom Thiago Postman, Francisco Figueira, Heliópolis, José Maria Dourado, Loteamento São Carlos, Magano, Massaranduba, Novo Heliópolis, Parque Fênix, Centro/Santo Antônio, São José e Severiano Morais Filho.
E com os moradores da zona rural das seguintes localidades: Iratama, Miracica, São Pedro, Baixa da Telha e Estrela.
Os maiores percentuais de rejeição ao nome de Dourado aparecem entre os eleitores com renda superior a cinco salários (33,8%), entre os com nível superior (25,9%), e entre os eleitores na faixa etária de 45 a 59 anos (15,8%).
Suas taxas de menor rejeição se situam entre os que ganham até um salário (5,7%), entre os com grau de instrução até 4ª série (5,1%) e entre os eleitores de 16 a 24 anos (11,7%).
Izaías apresenta as taxas maiores de rejeição entre os eleitores que ganham mais de cinco salários (16,1%), entre os jovens (16%) e os que têm ensino superior (16%).
Seus menores percentuais aparecem entre os eleitores da 5ª a 8ª séries (7,8%), entre os com mais de 60 anos (8,3%) e entre os que ganham de um até três salários (9,7%).
Já os segmentos que mais rejeitam Zé da Luz são os jovens (14,9%), os com grau de instrução até a 4ª série (15,2%) entre os com renda entre um e três salários (18%).
Suas menores taxas estão entre os eleitores com ensino superior (6,2%), entre os que ganham mais de cinco salários (1,8%) e entre os que têm mais de 60 anos (8%).
Fonte: Blog do Magno
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