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Polícia confirma que tecidos apreendidos no Agreste tinham sangue


Jornal do Commercio


O Delegado da Polícia Federal (PF) Humberto Freire, responsável pelo inquérito que apura a importação de lixo hospitalar dos EUA, confirmou nesta quarta-feira (21), que havia sangue humano nos tecidos encontrados nos depósitos da empresa NA Intimidade Ltda., pertencente ao empresário Altair Teixeira de Moura, também sócio da Império do Forro de Bolso.

Na última terça-feira, dia 20, a PF apresentou que as investigações foram ampliadas, com a descoberta de que a Texport Inc., empresa que exportou as 46 toneladas apreendidas em outubro no Complexo de Suape, pertence a um empresário brasileiro, radicado no Estado do Ceará.
Foi constatada ainda a participação de uma segunda empresa importadora de resíduos hospitalares no Brasil, além da NA Intimidade, com o nome fantasia é Eldorado Shopping de Tecidos, em Fortaleza e cujo dono é irmão do proprietário da Texport.

O delegado Humberto Freire, o diretor de Combate ao crime Organizado da Superintendência da PF em Pernambuco, Nilson Antunes, e o superintendente no Estado, Marlon Jefferson de Almeida, explicaram como o inquérito será conduzido agora, no que tem sido considerado sua "segunda fase".

O inquérito agora investiga três empresários e três empresas - Eldorado, NA Intimidade e Texport Inc. e seus respectivos sócios-administradores. Eles são investigados por crimes ambiental, contra a saúde pública e contrabando. A pena máxima, para todos eles juntos, é de 11 anos de prisão.

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