O texto dispõe que só receberá assistência religiosa quem desejar. A negativa para o atendimento religioso deverá ser feita de forma expressa, pelo internado, preso ou por familiares, quando os potenciais beneficiados não tiverem discernimento para a prática do ato ou não forem capazes de expressar a própria vontade. Para o presidente da Comissão de Cidadania da Alepe, Betinho Gomes (PSDB), a iniciativa é importante pois tenta amenizar o sofrimento. “A intenção é fortalecer o trabalho de capelania e, assim, levar mensagens de fé e conforto para que as pessoas se sintam prontas a superar a situação em que se encontram”, destacou o tucano. Durante o encontro, também foram distribuídas cinco proposições e aprovadas outras quatro. O deputado Manoel Santos (PT) participou do debate.
Fonte: Alepe
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