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Os estragos causados pelas chuvas e a eterna falta de políticas públicas preventivas

Foto: Pixabay

Na noite de ontem diversas cidades do Agreste e Sertão do estado foram atingidas pelas fortes chuvas. E mais uma vez, muitas pessoas tiveram as suas casas invadidas pelas águas que não tendo pra onde escoar , literalmente atropelam o que veem pela frente. 
Diz o ditado que cavar buraco, fazer galeria, calçamento, canais e fiscalizar obras irregulares não dá voto. Inclusive medidas de fiscalização chegam a serem vistas como impopulares. Mais quanto custa essa omissão todo ano para as pessoas?

Já parou pra pensar nisso? 

Todo ano é a mesma coisa. Quando as chuvas se aproximam a preocupação é a mesma. Alagamentos, mortes, queda de barreiras. Mais por que as nossas cidades não trabalham na prevenção?

É preciso uma mudança no fazer público. É urgente e necessário se trabalhar no planejamento urbano das cidades para que impedir que o seu crescimento seja desordenado, que espaços verdes fundamentais sejam invadidos e desmatados. É URGENTE proibir metralhas em locais impróprios, punir quem joga lixo em locais errados, desobstruir encanações, ampliar canais. É preciso parar de fazer gestão pública em benefício próprio e olhar para o povo. Por que o custo de tantas vidas perdidas, de tantos imóveis invadidos e objetos perdidos que as pessoas levaram a vida para ter é muito alto.

E é preciso que nós cidadãos busquemos jogar lixo no lugar certo , votar na pessoa certa e cobrar ações eficazes que evitem que mais e mais vezes as chuvas deixem um rastro de destruição nas nossas cidades e casas.

Amannda Oliveira

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