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Produção industrial avança em Pernambuco e mais 11 estados, diz IBGE

Pernambuco (14,1%), Espírito Santo (13,4%) e Mato Grosso (13,3%) foram as regiões que mostraram os melhores resultados

                                                                       Arquivo EBC


Importante termômetro para a economia brasileira, a produção industrial começa a dar os primeiros sinais de recuperação. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o setor venceu os desafios de 2016 e que, agora, caminha para um quadro de crescimento sustentável. Em janeiro, das 15 regiões pesquisadas, 12 cresceram em comparação ao mesmo período do ano passado.
Os números, divulgados nesta terça-feira (13), integram a pesquisa regional, que faz uma radiografia da indústria brasileira. Com esse desempenho, de crescimento disseminado pelo País, a produção industrial registrou crescimento de 1,4% em janeiro na comparação ao mesmo mês do ano passado.
Para o trabalhador do setor, os números são uma boa notícia depois de a produção industrial ficar em baixa no ano passado. Quanto mais a produção crescer, maior é a confiança dos empresários de que a economia está bem. Com isso, as fábricas ficam mais próximas de tirar projetos da gaveta e de aumentar o número de contratações.
Os locais com desempenho mais expressivo nessa pesquisa foram Pernambuco (+14,1%), Espírito Santo (+13,4%) e Mato Grosso (+13,3%). Goiás (+8,5%), Pará (+8,2%), Amazonas (+7,5%), Santa Catarina (+5,6%), Minas Gerais (+4,8%), Rio de Janeiro (+4,6%) e Paraná (+4,1%) também são estados que tiveram resultados acima da média da indústria. Também ficaram no azul, São Paulo (+1,2%) e Ceará (+0,4%).
Na comparação mensal, os números de janeiro apresentaram uma leve queda em relação a dezembro. Ainda assim, nove dos 14 locais pesquisados apresentaram evolução nessas bases, como é o caso do Espírito Santo (+4,1%), Pará (+2,4%) e Goiás (+2,4%), que atenuaram as quedas da Bahia (-4,3%) e Ceará.
Emprego na indústria
Em janeiro, esse aumento da produção industrial já se refletiu em novos empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o setor gerou 17,5 mil postos de trabalho. De 12 ramos observados, dez tiveram desempenho positivo no mês.
 Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE e do Ministério do Trabalho

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