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Crise instalada, classe empresarial cria novas possibilidades de crescimento

As expectativas de recuperação da economia brasileira têm melhorado, mas ainda não será em 2017 que o país vai sair da crise. 2016 houve contração de 3,4% e é previsto que 2017 comece com queda de 0,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Os dados foram apresentados pela economista Sílvia Matos no seminário Perspectivas 2017: Economia e Política em Momento de Mudança, promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre). As informações são da Agência Brasil.
Para a economia acelerar mais rapidamente precisaria ter um crescimento mais palpável no setor de serviços e não apenas na atividade industrial, mas o momento atual é de redução de despesas do governo e ainda de consumo das famílias.
O setor de feiras e eventos também tem sofrido bastante com a recessão econômica, com isso, milhares de pessoas que se beneficiavam com trabalhos sazonais têm buscado novas atividades para complementar a renda. Além disso, empresas de montagem de estandes têm se adaptado e apresentando novos e variados tipos de serviços para empresários de todo Brasil.
“A crise se instalou no país, entretanto, é necessário se doar um pouco mais para criar novas possibilidades. A classe empresarial precisa saber que existem atividades que tem como meta, alavancar as vendas da empresa”, destacou Amábily Nunes, diretora presidente da Power Full, empresa especializada em marketing promocional.
Buscando estreitar laços de relacionamento com o seu público alvo, o marketing promocional tem se tornado uma opção bastante assertiva entre empresários do país. “O marketing promocional tem conquistado seu lugar, a crise o tornou de extrema necessidade para empresas que desejam manter-se no topo ou conquistá-lo”, destacou Amábily.

Rômulo França

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