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Conservatório Pernambucano de Musica lança prêmio escolhe composições inéditas para bandas filarmônicas


 O Conservatório Pernambucano de Musica (CPM) divulgou nesta segunda-feira (22) o edital para o 2° Prêmio de Composição Moacir Santos. O concurso selecionará três composições para bandas filarmônicas do estado. A ideia é incentivar a criação de novos repertórios para grupos pernambucanos. As inscrições seguem até 5 de novembro pelo site do CPM, pessoalmente ou pelo sedex. Clique aqui e confira o edital.

Serão escolhidas composições inéditas de artistas independentes que poderão utilizar os estilos sugeridos, como dobrado, frevo, maracatu ou baião. Cada concorrente poderá inscrever até duas composições, em estilos diferentes.

Para as partituras, o compositor pode utilizar a formação completa da Banda Sinfônica do CPM, formada por 12 clarinetes; 1 requinta; 1 clarone; 8 flautas; 1 flautim; 2 oboés; 1 corne inglês; 2 fagotes; 2 sax alto; 1 sax tenor; 1 sax barítono; 4 trompas; 4 trompetes; 4 trombones; 1 bombardino; 5 tubas; e 6 percussões. A duração de cada composição poderá ter, no máximo, 8 minutos.

As três composições selecionadas receberão um prêmio no valor de R$ 8 mil, R$ 6 mil e R$ 4 mil, de acordo com a classificação. As músicas devem seguir as normas de composição especificada no edital, ser escritas em PDF e enviadas junto com material de áudio.

A seleção será feita por uma comissão julgadora em dois momentos, na análise dos documentos e na seleção das seis melhores composições, que serão divulgadas no dia 12 de dezembro. A seleção final, de onde sairão as três vencedoras, será dia 18 de dezembro, no próprio Conservatório, com apresentação aberta ao público da Banda Sinfônica do CPM.

MúsicoMoacir Santos nasceu no Sertão de Pernambuco e começou a tocar clarinete aos 11 anos. Estudou com Hans Joachim Koellreutter e Radamés Gnatalli. Sua música integrou a trilha sonora de diversos filmes, entre eles "Ganga Zumba" (1963), de Carlos Diegues, "Seara Vermelha" (1964), de Alberto D'Aversa, "O Santo Módico" (1964), de Robert Mazoyer, "Os Fuzis" (1964), de Ruy Guerra, e "O Beijo" (1965), de Flávio Tambellini. Fez carreira dentro e fora do país como saxofonista, compositor, arranjador e maestro, morreu aos 80 anos na Califórnia (EUA), onde morava há cerca de 40 anos.

Fonte: G1

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