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Câmara de Vereadores de Arcoverde adia votação do projeto de lei sobre piso salarial do magistério


A Câmara de Vereadores de Arcoverde ficou pequena para professores e curiosos na noite desta segunda-feira (19), que foram ver de perto a votação do Projeto de Lei encaminhado pelo poder executivo que determina que o piso salarial do magistério seja implantado na cidade.
Vereadores da oposição, em "protesto" contra o projeto enviado pela prefeitura abandonaram a plenária na tentativa de impedir que o mesmo fosse aprovado.
Permaneceram na Câmara os vereadores Luciano Pacheco, Iran, Warley Amaral, Geraldo, Everaldo Lira, Joel Filho e Niltão.
Após o tumulto inicial, os vereadores decidiram adiar a votação do projeto para estudar melhor a proposta enviada pelo prefeito.


O que se percebia claramente é que o professores temiam as perdas que teriam em detrimento do piso pelo que tanto lutaram nos últimos dias.
O vereador Warley Amaral afirmou que: " esteve todo tempo com os professores e que não seria agora que os abandonaria, destacando que se os professores não aprovarem o projeto os vereadores não o farão".

Joel Filho, destacou que: "Os professores que haviam vaiado os vereadores que permaneceram na Câmara, deveria lembrar de tudo o que foi feito em prol da categoria pelos vereadores que lá estavam e que não era correndo da raia e sim dando a cara a bater que se resolveria tudo."

O vereador Iran, afirmou que precisava de tempo para estudar melhor o projeto.

O vereador Luciano Pacheco, destacou as ações que o governo municipal vem realizando na área de educação, afirmando que nem tudo que se quer se pode. Luciano destacou em números os percentuais gastos na área e lembrou que desde o início , o sindicato dos professores deveria ter feito um grupo para conversar com a prefeitura. Luciano afirmou que em contato com o prefeito será montado uma amostragem do resultado das mudanças salariais com o projeto.

Damião Lucena e Cristina, representando a categoria, falaram do receio de perder direitos e valores com o projeto enviado a Câmara.



Amannda Oliveira 

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