Advertisement

Facebook

Pernambuco Eterniza Patrimônios Vivos em Publicação


Ana das Carrancas (artesã em cerâmica, Petrolina), Banda Musical Curica (banda filarmônica, Goiana), Caboclinho Sete Flexas (caboclinho fundado em 1973, Recife), Camarão (sanfoneiro, Recife), Canhoto da Paraíba (violonista de choro, Recife), Clube Indígena Canindé (caboclinho, Recife), Confraria do Rosário (irmandade religiosa fundada provavelmente em 1777, Floresta), Dila (xilogravurista e cordelista, Caruaru), Fernando Spencer (cineasta, Recife), Homem da Meia-Noite (clube de carnaval, Olinda), Índia Morena (artista circense, Jaboatão dos Guararapes), J.Borges (xilogravurista e cordelista, Bezerros), José Costa Leite (xilogravurista e cordelista, Condado), Lia de Itamaracá (cirandeira, Itamaracá), Maestro Nunes (maestro de frevo, Recife), Manuel Eudócio (artesão em, Caruaru), Manuel Salustiano (rabequeiro, mestre de cavalo-marinho e maracatu, Olinda), Maracatu Estrela Brilhante (maracatu nação fundado provavelmente em 1824, Igarassu), Maracatu Leão Coroado (maracatu nação, Olinda), Nuca (artesão em cerâmica, Tracunhaém), Selma do Coco (mestra de coco de roda, Olinda), Teatro Experimental de Arte (grupo de teatro fundado em 1969, Caruaru), Zé do Carmo (pintor e escultor, Goiana) e Zezinho de Tracunhaém (artesão em cerâmica, Tracunhaém).

Estes são os 24 homenageados que tiveram sua vida e sua obra eternizadas no livro Patrimônios Vivos de Pernambuco que será lançado nesta sexta-feira (10), às 17h no Museu do Estado de Pernambuco, encerrando a 3.ª semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco. São artistas e grupos culturais que durante décadas vem contribuindo para a divulgação e preservação da cultura pernambucana e suas manifestações.

Após a cerimônia de lançamento, haverá apresentações do Homem da Meia Noite, do Caboclinhos Sete Flexas e do Maracatu Leão Coroado.

LEI – O Registro do Patrimônio Vivo busca valorizar e homenagear os principais ícones da cultura pernambucana que, durante décadas, se destacaram por um trabalho de relevância cultural. A lei nº 12.196/02, editada em 2002 e regulamentada em 2004, pelo decreto nº 27.503, estabelece uma remuneração mensal de R$ 750,00 para pessoas físicas e R$ 1,5 mil para grupos e tem como objetivo preservar a cultura popular através do intercâmbio de conhecimento entre as novas gerações. Os artistas que recebem as pensões têm como contrapartida o comprometimento de participar de atividades educativas para que seus conhecimentos sejam perpetuados.

É um projeto digno de aplausos, uma vez que muitos dos nossos artistas morriam a míngua esquecidos , desconhecidos e desvalorizados.

Amannda Oliveira

Postar um comentário

0 Comentários

Comments

...